Publicada na Tribuna da Bahia:Lilian Machado - REPÓRTER
Ela teria ligado para parlamentares com intuito de conversar sobre a cidade, “em clara posição de quem quer auscultar o pulso do município e dos agentes políticos que mantêm contato direto com as comunidades das regiões mais pobres da cidade”. Conforme diz a nota, trata-se de iniciativa típica de quem quer se manter, no mínimo, no jogo sucessório. A incerteza é se Lídice estaria se movimentando com o intuito de protagonizar o processo ou ser apenas coadjuvante. O temor dos petistas se explica no fato, de a senadora se apresentar bem nas avaliações internas dos partidos.
Até o momento, a senadora não bateu o martelo sobre a pré-candidatura. Em recente conversa com a reportagem da Tribuna, ela disse que as convenções é quem iriam definir a questão. Mas há quem diga que é possível o seu ingresso na disputa antes disso e há uma movimentação do partido nesse sentido. Na semana passada, o presidente estadual de um partido da base do governo Wagner (PT) - que pediu anonimato - chegou a afirmar que “eles (PT) não se enganem, não. Lídice vem aí e pode ser para decidir...”.
Publicada na Tribuna da Bahia em 07/05/2012 01:02| Atualizada: 07/05/2012 00:58
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