sábado, 31 de outubro de 2009

Lídice da Mata expõe ações de desenvolvimento econômico e social do governo da Bahia

Será possível juntar eficiência administrativa, planejamento estratégico, serviços públicos de boa qualidade e gestão democrática? Com essa questão, a deputada Lídice da Mata (PSB-BA) iniciou o seu pronunciamento no grande expediente da Câmara dos Deputados em 28/10/2009.A eleição de Jaques Wagner para o Governo da Bahia, permitiu, segundo a deputada, a ascensão de um novo conjunto de forças sociais e políticas que representam um forte potencial de desenvolvimento social e econômico para a Bahia. Na avaliação da deputada, o atual governo retoma a ideia de um planejamento estratégico da Bahia, apoiado em três eixos de ação: construir uma nova infraestrutura logística, reduzir o passivo social do estado e priorizar os territórios mais pobres do semiárido. Dentro desse novo perfil estratégico, segundo informou a deputada, está em construção a ferrovia de integração Bahia-Oeste-Leste, que vai gerar mais de dez mil empregos e facilitará o escoamento de grãos, minérios de ferro e seus derivados, além de biocombustíveis, fertilizantes e derivados do petróleo. A reestruturação rodoviária do estado, complementou, atingirá 125 quilômetros de extensão e a implantação do sistema consolidará a integração dos principais polos industriais do Estado. “A malha rodoviária estadual foi restaurada em mais de 1,7 mil quilômetros e mais 1,4 mil estão em andamento, tendo ainda realizado melhorias de trafegabilidade em cerca de 30 mil quilômetros”, informou. A colaboração entre o governo Lula e o governo estadual, na avaliação de Lídice, está bem representada na MP 462/09, aprovada pelo Congresso e convertida em lei neste mês, que incluiu o Porto de Ilhéus no Plano Nacional de Viação (PNV) e viabilizou a implantação de um polo naval na Bacia do Iguape. Com um investimento de aproximadamente R$ 1 bilhão, disse, o Porto Sul transformará o município em uma das principais cidades portuárias do País e da Bahia e potencializará o escoamento da soja das regiões Centro-Oeste e Oeste. A deputada citou, também, ações sociais do governo baiano, como o Água para Todos, que beneficia cerca de dois milhões de baianos; e o Luz para Todos, que realizou só na Bahia mais de 345 mil obras de eletrificação. “No início do programa, apenas 28% da população baiana da área rural tinham acesso à energia elétrica, e hoje este índice já atende a 80% dos habitantes”, afirmou. As comunidades do semiárido, disse ainda, receberam mais de 70 ações de educação, saúde, estradas, acesso à água e ao saneamento, energia elétrica, projetos comunitários e de produção, ampliação do número de lojas da cesta do povo, incentivo à indústria, ao comércio, totalizando investimentos de R$ 240 milhões. No turismo, concluiu, houve avanços no aumento no fluxo de visitantes e na inclusão da população mais pobre no sistema de riqueza gerado pela atividade.

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