
Em entrevista ao programa Bahia Notícias no Ar, da Tudo FM 102,5, comandado por Daniela Prata e Samuel Celestino, ela defende a tese de que o candidato a governador que vencer a eleição deverá transferir os votos que lhe elegeu para o resto da chapa. Como o eleitor vota duas vezes para o senado, sem poder repetir o voto no mesmo candidato, a transferência dos votos confirmaria a vitória dos dois senadores. "Faz parte da tradição os senadores eleitos serem da chapa do novo governador." endossa.
Ela reconhece que, no “primeiro momento”, quando se especulou a formação da chapa de esquerda, “causou uma insegurança”, mas que “já foi ultrapassada”. A deputada criticou a postura de membros de partidos da base, que fazem pressão através da imprensa para conseguir influir nas negociações. “Não é momento para debatermos pela imprensa. Tem que sentar com o governador e decidir”, defendeu. Lídice ressalta que não deve haver pressa para a definição da chapa, pois as convenções acontecem apenas em junho. “Até a eleição muita coisa passa por baixo dessa ponte”, concluiu.
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