
Socialismo e Liberdade - Informativo do Diretório de Salvador do PSB - Bahia

segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Curso de Políticas Públicas para a Juventude foi realizado no fim de semana.

sábado, 29 de agosto de 2009
Lídice participa dos 30 anos da Lei da Anistia

terça-feira, 25 de agosto de 2009
O PSB E DESAFIOS ATUAIS.

O PSB tem uma participação efetiva no cenário político nacional, destacando sua atuação marcante na frente parlamentar nacionalista desde 1656, sob a liderança do deputado federal Barbosa Lima Sobrinho. Nesse período, lançou sementes não apenas de uma ampla democracia partidária, como também demonstrou uma atuação política fiel a seu programa voltado para o socialismo e a liberdade.
As lideranças históricas de João Mangabeira e Miguel Arraes respeitados na vida política brasileira, sobretudo pela defesa firme dos princípios do socialismo democrático, ainda hoje, estão configurados como ferramentas estratégicas que efetivamente servem de base para a estrutura programática, destacando-se a luta pela supressão da propriedade privada.
Atualmente novos desafios frente a complexidade da sociedade, impõem ampliação dos objetivos estratégicos do PSB e do próprio socialismo. Nesse sentido, para a qualidade ambiental, sustentabilidade e conseqüentemente, saúde, alimentação, educação, lazer, trabalho digno, inclusão das minorias e das diversidades culturais.
São, portanto, os caminhos e as trajetórias para alcançar os objetivos propostos que se constituem em desafios para consolidação de um projeto igualitário e popular, visando sempre à participação de todos, e a conseqüente concretização de um estado democrático.
“(...) O PSB foi um partido semente, expressão de um projeto político-cultural de uma nova cidadania, crítico e voltado para a superação dos projetos dominantes no período: o liberalismo oligárquico e o trabalhismo”. (Vieira, 1994:17)
João Carlos Oliveira é do PSB, professor da UESC,
Coordenador da ADAB de Itabuna.
Eleitor baiano pode pedir título no site do Tribunal Regional

Já está disponível no site do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia uma nova ferramenta que vai agilizar a prestação dos serviços àqueles que buscam a Justiça Eleitoral do Estado: é o Título Net. Por meio do sistema, fruto de projeto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os cidadãos realizarão um pré-atendimento na internet, através do qual podem requerer alistamento, transferência do título e revisão eleitoral. O requerimento é feito por um link na página do TRE (www.tre-ba.gov.br), onde o cidadão preencherá todos os dados solicitados e receberá um número de protocolo. Portando este protocolo e os documentos que comprovem os dados informados, terá o prazo de 5 (cinco) dias corridos para comparecer à unidade da Justiça Eleitoral (cartório eleitoral, central de atendimento ou posto SAC, onde houver), a fim de concluir o atendimento.
domingo, 23 de agosto de 2009
GAUDENZI VÊ BOAS PERSPECTIVAS PARA O PSB EM 2010

Disse que os Socialistas participaram do governo Federal desde o inicio da formação de frente que elegeu Lula presidente da Republica, comanda importante Ministério, o da Ciência e Tecnologia, tem três governadores de estado: Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte e uma atuante bancada federal, com a presença de uma deputada de destaque da Bahia que é Lídice da Mata.
De acordo com Galdenzi, dentro da Coligação que apóia o governo, existem partidos mais bem estruturados, por uma serie de fatores que conseguiram caminhar mais ao longo dos anos. “O PSB teve alguns percalços, mas, é preciso mas, é preciso lembrar que é um dos partidos mais antigos do país, é um remanescentes da esquerda democrática que nasceu praticamente na Bahia, com João Mangabeira, o grande inspirador do Socialismo Democrático e ao longo do tempo, vem tentando manter essa tradição”.
No caso da Bahia onde o Partido também esta crescendo, acredita que é preciso um impulso ainda maior com vistas às eleições de 2010. “È claro que aqui e ali sempre há algumas divergências, sempre há companheiros entrando e saindo, isso é normal em qualquer agremiação política, mas, já alguns anos nós temos tido uma linha homogênea de atuação”, ponderou.
Para ele a próxima eleições trarão um cenário muito favorável para o PSB, notadamente com a candidatura de deputada federal Lídice da Mata, para ser a primeira Senadora da Bahia, além de maior número de candidatos a deputado. Galdenzi vê com otimismo a possibilidade de eleger dois ou até mesmo três novos deputados federais e de ampliar também o número de representantes na Assembléia Legislativa. “Isso dará ao partido as condições de influenciar ainda mais nessa caminhada rumo ao Socialismo Democrático, que é o que nós pregamos, e é a razão de ser do PSB”, enfatizou.
Fonte: Informe Socialista agosto de 2009.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Socialismo Contemporâneo foi tema de debate na FJM

quinta-feira, 20 de agosto de 2009
FJM debate o socialismo no mundo contemporâneo

quarta-feira, 19 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
CÂMARA FARÁ TRIBUTO A CAYMMI HOJE

sábado, 15 de agosto de 2009
Pesquisa Datafolha : Com Aécio na disputa, Ciro lidera para presidência

No cenário em que o candidato do PSDB é o Governador de São Paulo, José Serra, este aparece na liderança, com 37% aparecendo Ciro Gomes e Dilma Roussef empatados em segundo lugar, seguidos por Heloísa Helena e Marina Silva.
Ciro Gomes: "PSB não deve abrir mão da candidatura a presidente"

Valor: As articulações em torno da possibilidade de sua candidatura ao governo paulista cresceram. Sua opção hoje é a Presidência da República ou São Paulo?
Ciro Gomes: A Presidência. Claramente. Sem qualquer tipo de dubiedade e vacilação. Agora nós compreendemos que está em jogo o futuro do Brasil. E o futuro do Brasil exige que todas as pretensões pessoais e partidárias, legítimas que sejam, sejam postas em segundo plano. Nossa avaliação unânime no PSB é que, da forma como as coisas estão postas, hoje a tendência é que esse projeto que defendemos está ameaçado de perder as eleições.
Valor: Qual seria o efeito da entrada da senadora Marina Silva (PT-AC) na disputa?
Ciro: Esta variável nova mostra as dificuldades (da candidatura governista) com precocidade. Está na mão da Marina. Se ela aceitar a convocação do PV, ela implode a candidatura da Dilma. Implode. Então, tem muitas variáveis por acontecer. O Serra recua ou não recua? A Marina é candidata ou não?
Valor: É por isso que o senhor diz que a decisão do PSB sobre a candidatura presidencial ou o governo do Estado não deve ser tomada agora?
Ciro: Essa é a posição do PSB. Nós nos reunimos ontem à noite (quarta-feira,12/08), fizemos uma avaliação e há uma convergência de percepção do momento. Todos nós achamos que o tempo é essencial para que a gente deslinde essa vontade que nós temos de convergir com o Lula nesta ou naquela direção. Há um ano eu disse que a tendência era a gente perder a eleição. E essa tendência está se consolidando. Há um passo que está na mão do PSDB, que é o Serra resolver ser candidato à reeleição em São Paulo e apoiar o Aécio. Nesse caso, a eleição está perdida, na minha opinião. É simples entender. Não é profecia. O Serra apoiar o Aécio significa que recuou voluntariamente. Dá vitória para Aécio em São Paulo. O Aécio sai com 80% em Minas - que o Serra não tira nem com apoio do Aécio - e entra mais fácil no Rio de Janeiro, no Norte e no Nordeste. E no Sul os níveis de aprovação do governo Lula estão bem mais baixo.
Ciro: Esta variável nova mostra as dificuldades (da candidatura governista) com precocidade. Está na mão da Marina. Se ela aceitar a convocação do PV, ela implode a candidatura da Dilma. Implode. Então, tem muitas variáveis por acontecer. O Serra recua ou não recua? A Marina é candidata ou não?
Valor: É por isso que o senhor diz que a decisão do PSB sobre a candidatura presidencial ou o governo do Estado não deve ser tomada agora?
Ciro: Essa é a posição do PSB. Nós nos reunimos ontem à noite (quarta-feira,12/08), fizemos uma avaliação e há uma convergência de percepção do momento. Todos nós achamos que o tempo é essencial para que a gente deslinde essa vontade que nós temos de convergir com o Lula nesta ou naquela direção. Há um ano eu disse que a tendência era a gente perder a eleição. E essa tendência está se consolidando. Há um passo que está na mão do PSDB, que é o Serra resolver ser candidato à reeleição em São Paulo e apoiar o Aécio. Nesse caso, a eleição está perdida, na minha opinião. É simples entender. Não é profecia. O Serra apoiar o Aécio significa que recuou voluntariamente. Dá vitória para Aécio em São Paulo. O Aécio sai com 80% em Minas - que o Serra não tira nem com apoio do Aécio - e entra mais fácil no Rio de Janeiro, no Norte e no Nordeste. E no Sul os níveis de aprovação do governo Lula estão bem mais baixo.
Valor: Qual a chance de sua candidatura a governador do São Paulo ser definida na reunião desta semana?
Ciro: Nenhuma chance. Pode botar isso com exclamação. E a remota chance de eu ser candidato a governador de São Paulo exige que eu entenda de que grande projeto nós estamos falando.
DETALHE - Ciro já havia adiantado na semana passada que disputar o Governo de São Paulo não faz parte dos seus planos. Quer disputar a presidência da República em 2010.
Ciro: Nenhuma chance. Pode botar isso com exclamação. E a remota chance de eu ser candidato a governador de São Paulo exige que eu entenda de que grande projeto nós estamos falando.
DETALHE - Ciro já havia adiantado na semana passada que disputar o Governo de São Paulo não faz parte dos seus planos. Quer disputar a presidência da República em 2010.
Críticas à ausência da Mulher Negra nas estruturas de poder

quinta-feira, 13 de agosto de 2009
PSB declara intenção de disputar eleições presidenciais em 2010

Câmara aprova campanha política na Internet.
O projeto que altera a legislação eleitoral coloca definitivamente a campanha política brasileira no cyberespaço e fomenta a participação das mulheres na disputa, mas proíbe o eleitor de usar camisetas de propaganda, pintar muros ou entrar em cabines de votação portando celulares e câmeras. O texto, já aprovado na Câmara dos Deputados, terá que aguardar o desenlace da crise do Senado para ser apreciado em plenário. O tempo urge: para valer já nas eleições de 2010, tem que ser aprovado até o dia 30 de setembro.
“O projeto traz avanços substanciais, sobretudo o fato de limitar o poder da Justiça Eleitoral, devolvendo ao Poder Legislativo a prerrogativa de estipular regras para o pleito”, elogia a advogada baiana Sara Mercês, especialista em Direito Eleitoral. A advogada eleitoral Stella Bruna Santos, de São Paulo, concorda. “Nas eleições anteriores, tínhamos uma enxurrada de resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que às vezes estabeleciam regras novas 15 dias antes da votação”, lembra. “Se o projeto for aprovado, estas instruções só valerão para o pleito seguinte”, nota.
O artigo mais polêmico é o que se refere à quitação eleitoral: o entendimento do TSE é de não conceder certificado de quitação da Justiça Eleitoral – deixando fora do pleito ex-gestores públicos que tenham suas contas rejeitadas pelos tribunais competentes. Pelo projeto, só deve ser recusada a quitação para aqueles que tenham deixado de apresentar suas contas. “O sistema atualmente vigente é esdrúxulo”, opina Stella Bruna. “Ex-gestores que sequer foram intimados para diligências, ou seja, antes mesmo de apresentarem sua defesa, ficam sem o certificado de quitação até mesmo para conseguir emprego”, aponta ela, que defende a alteração. O modelo atual dá muito poder aos técnicos dos tribunais de contas, que praticamente decidem quem pode ou não se candidatar de novo, diz.
O argumento daqueles que são contrários ao artigo é de que ele vai incentivar doações a candidatos que são suspeitos de desvio de verba pública. Flávio Dino (PC do B-MA), autor do projeto, contra-argumenta que a Lei 9.504/97, conhecida como Lei de Eleições, não permite a diplomação de quem receber doações ilegalmente. Dino lembra ainda que a Justiça demora para julgar os recursos e que muitos candidatos ficariam injustamente proibidos de entrar na disputa.
Uma das principais novidades do projeto de lei é a liberação do uso da internet para a campanha – e isso vale para a propaganda de candidatos e partidos e também para coleta de doações pelos mesmos, inclusive via cartão de crédito. “Esta regra amplia o direito dos candidatos de apresentarem as propostas para seus eleitores”, comenta Sara Mercês. Há limitações.
As páginas eletrônicas de partidos ou coligações só poderão ser usadas para a caça aos votos após o dia 5 de julho do ano eleitoral, e desde que o endereço seja previamente comunicado à Justiça e esteja hospedado direta ou indiretamente em provedor estabelecido no Brasil.
Mas o texto libera o uso, por candidatos e partidos, de recursos como e-mails, blogs e redes de relacionamento como Orkut e Twitter. É vedado lançar mão de páginas de empresas com ou sem fins lucrativos, ou aquelas destinadas a uso profissional, e também as páginas oficiais. A multa é de R$ 5 mil a R$ 30 mil. É proibido veicular na rede propaganda paga e vender cadastros de endereços eletrônicos.
“O projeto traz avanços substanciais, sobretudo o fato de limitar o poder da Justiça Eleitoral, devolvendo ao Poder Legislativo a prerrogativa de estipular regras para o pleito”, elogia a advogada baiana Sara Mercês, especialista em Direito Eleitoral. A advogada eleitoral Stella Bruna Santos, de São Paulo, concorda. “Nas eleições anteriores, tínhamos uma enxurrada de resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que às vezes estabeleciam regras novas 15 dias antes da votação”, lembra. “Se o projeto for aprovado, estas instruções só valerão para o pleito seguinte”, nota.
O artigo mais polêmico é o que se refere à quitação eleitoral: o entendimento do TSE é de não conceder certificado de quitação da Justiça Eleitoral – deixando fora do pleito ex-gestores públicos que tenham suas contas rejeitadas pelos tribunais competentes. Pelo projeto, só deve ser recusada a quitação para aqueles que tenham deixado de apresentar suas contas. “O sistema atualmente vigente é esdrúxulo”, opina Stella Bruna. “Ex-gestores que sequer foram intimados para diligências, ou seja, antes mesmo de apresentarem sua defesa, ficam sem o certificado de quitação até mesmo para conseguir emprego”, aponta ela, que defende a alteração. O modelo atual dá muito poder aos técnicos dos tribunais de contas, que praticamente decidem quem pode ou não se candidatar de novo, diz.
O argumento daqueles que são contrários ao artigo é de que ele vai incentivar doações a candidatos que são suspeitos de desvio de verba pública. Flávio Dino (PC do B-MA), autor do projeto, contra-argumenta que a Lei 9.504/97, conhecida como Lei de Eleições, não permite a diplomação de quem receber doações ilegalmente. Dino lembra ainda que a Justiça demora para julgar os recursos e que muitos candidatos ficariam injustamente proibidos de entrar na disputa.
Uma das principais novidades do projeto de lei é a liberação do uso da internet para a campanha – e isso vale para a propaganda de candidatos e partidos e também para coleta de doações pelos mesmos, inclusive via cartão de crédito. “Esta regra amplia o direito dos candidatos de apresentarem as propostas para seus eleitores”, comenta Sara Mercês. Há limitações.
As páginas eletrônicas de partidos ou coligações só poderão ser usadas para a caça aos votos após o dia 5 de julho do ano eleitoral, e desde que o endereço seja previamente comunicado à Justiça e esteja hospedado direta ou indiretamente em provedor estabelecido no Brasil.
Mas o texto libera o uso, por candidatos e partidos, de recursos como e-mails, blogs e redes de relacionamento como Orkut e Twitter. É vedado lançar mão de páginas de empresas com ou sem fins lucrativos, ou aquelas destinadas a uso profissional, e também as páginas oficiais. A multa é de R$ 5 mil a R$ 30 mil. É proibido veicular na rede propaganda paga e vender cadastros de endereços eletrônicos.
LÍDICE DESTACA IMPORTÂNCIA DE EUCLIDES DA CUNHA PARA A CULTURA BRASILEIRA

terça-feira, 11 de agosto de 2009
Marina faz Ciro rever planos para as eleições de 2010

Agência Estado
sábado, 8 de agosto de 2009
TRÊS ANOS DA LEI MARIA DA PENHA

A Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) completa 3 anos, é a primeira lei federal dirigida à prevenção e ao combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres, sancionada pelo Presidente da República em 07 de agosto de 2006, estabelece a punição com rigor aos agressores.
Essa lei emerge de uma história de pelo menos trinta anos de lutas dos movimentos de mulheres e feminista e de um contexto ao qual se somam os esforços, das organizações feministas não governamentais, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres-SPM, de parlamentares, especialmente de suas Relatoras na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, de articulações internacionais, almejando construir a primeira lei federal brasileira de prevenção e combate às violências que são praticadas contra as mulheres nas relações domésticas e familiares.
A lei 11.340/2006 é também resultado da luta incansável travada por Maria da Penha Fernandes pela punição da violência sofrida, praticada pelo seu ex-companheiro, que levou à histórica decisão da Corte Internacional de Direitos Humanos da Organização dos Estados americanos – OEA.
Nesses três anos de sua vigência, tivemos avanços, por exemplo, o empenho da SPM tem resultado na criação, pelos governos estaduais e municipais, de organismos de políticas públicas para as mulheres e Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. As organizações feministas e os movimentos de mulheres têm através de suas ações, ampliado a divulgação e o conhecimento da lei.
A Lei Maria da Penha traz grandes inovações para as mulheres, a agressão, mesmo as lesões corporais consideradas de natureza “leve”, não podem mais ser tratadas como ação privada nem resolvidas como antes, com penas brandas que se limitavam à doação de cestas-básicas ou multas. Agora, o agressor pode ser preso em flagrante e condenado a até três anos de prisão, entre outros pontos que estão elencados na Lei.
Temos muito a comemorar, mas principalmente que acompanhar e exigir aplicabilidade da lei com ações articuladas entre o governo federal e os locais, para a criação dos juizados especializados nos estados, o fortalecimento de redes integradas de proteção às vitimas e capacitação dos/das agentes nos serviços, para que de fato, as mulheres que além de sofrerem violência doméstica em suas casas, não se deparam com a violência institucional e a negligência.
Precisamos também estar bastante atentas para as propostas da Reforma do Código de Processo Penal (PLS 156/2009), e de vários projetos de alteração na Lei, para que não tenhamos retrocesso e a Lei que pune a violência contra as mulheres não seja novamente considerada crime de menor potencial ofensivo.
Todos e todas nós que trabalhamos pelo cumprimento dos Direitos Humanos temos que fiscalizar os mecanismos que possibilitam a implementação e o cumprimento pleno da Lei Maria da Penha, continuar na sua difusão ampla por toda a sociedade, de forma a consolidar uma cultura jurídica e social nova, voltada para o reconhecimento dos direitos das mulheres a uma vida sem violências.
Wagner e Geddel encerram aliança

Separados, ministro e governador criam dois palanques no estado para Dilma Roussef, nas eleições de 2010(Foto: Evandro Veiga )
Não houve um encontro para um adeus formal. Aconteceu justamente o contrário. O estopim para a quebra definitiva da aliança foi a recusa de Wagner em receber o titular da Integração Nacional para acertar a entrega dos cargos ocupados pelos peemedebistas na administração estadual.
“Não contratei ninguém por lote e não reconheço nenhum partido como agente de terceirização de mão-de-obra. Não preciso de intermediários para conversar com meus secretários. Quando eles quiserem, me procurem que dou a exoneração. Não vou receber o ministro para tratar desse assunto”, afirmou o governador.
Diante das declarações, ainda na noite de quinta-feira (6), os secretários Rafael Amoedo (Indústria e Comércio) e Batista Neves (Infraestrutura), além do diretor da Juceb, Afrísio Vieira Lima - pai de Geddel -, encaminharam suas cartas de exoneração, colocando ponto final na aliança.
Wagner disse que sua agenda estava repleta com “questões inadiáveis, como os problemas com a Polícia Militar e a corrida da Stock Car”. Em resposta, Geddel foi mais incisivo. Disse que “se arrependia da aliança que fez em 2006”.
Com o fim da aliança, o PMDB deve perder, além das duas secretarias, mais de 100 cargos na administração estadual. Órgãos importantes, como Sudic, Ebal, Agerba, Derba, Ibametro e Juceb são hoje controlados por peemedebistas.
O rompimento dos dois reforça a tese da existência de um segundo palanque na Bahia da ministra da Casa Civil e pré-candidata à Presidência, Dilma Rousseff, situação que já foi confirmada pelos peemedebistas e sempre rechaçada pelo PT baiano.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Lídice participa em Salvador do Encontro Estratégico da Comissão de Turismo e Desporto e a Hotelaria Nacional

Confira os quatro pontos: primeiro Retrofit – acesso, prazos, garantias e formas de financiamento para empreendimentos hoteleiros que precisam ser reformados/modernizados também com vista à Copa do Mundo de Futebol de 2014; segundo Tributação – discussão da carga tributária e impostos; terceiro Flexibilização das Leis Trabalhistas; e quarto Isonomia com os Cruzeiros Marítimos. Ao mesmo tempo, o Fohb e as demais entidades criaram quatro grupos de trabalho para os mesmos pontos da Carta de Salvador.
No seu discurso de encerramento, Guaspari destacou “o sucesso dos trabalhos e que esse foi o primeiro de uma série de encontros com os parlamentares”. Para o deputado federal Afonso Hamm, presidente da CTD, o encontro marcou um novo modo de atuação da comissão. “A nossa CTD está comprometida com o setor e somos, sim, parceiros dos hoteleiros. Temos uma caminhada grande pela frente e vamos buscar resultados absolutamente positivos”, finalizou Hamm.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
GP Bahia incrementa o turismo em Salvador na baixa temporada

O Secretário de Turismo da Bahia Domingos Leonelli (PSB) destaca a importância do evento a ser realizado no próximo domingo na geração de emprego, cerca de dois mil postos temporários, e o incremento do turismo durante a baixa temporada. A taxa de ocupação dos hoteis deverá atingir 100%, sendo que somente os integrantes das equipes já ocuparam dois mil leitos. As provas deverão ocorrer em Salvador nos próximos cinco anos, em função de contrato assinado entre o Governo da Bahia e a Vicar promoções, empresa que promove a corrida.
Governador entregará pista do GP na quinta-feira
A sexta etapa da Stock Car, marcará o automobilismo nacional. Isto porque é a primeira vez que a categoria, em trinta anos de existência, correrá fora de um autódromo. A realização dessa conquista terá início nesta quinta-feira (06), às 09 horas, quando o governador Jaques Wagner entregará oficialmente o circuito à população baiana.
Em parceria com a Secretaria de Turismo e a Bahiatursa, o GP Bahia receberá um público superior a 60 mil pessoas. Para a realização desse feito, que marcará a história do esporte baiano, foram destinados R$ 5.300 mil para a construção de defensas, alambrados para proteção do público e pilotos, além do asfaltamento de 2,7 km de pista.
GP Bahia ganhará selo “Carbono Zero
A primeira etapa de rua da Stock Car, que acontece no próximo domingo (09), no CAB – Centro Administrativo da Bahia –, marcará o automobilismo nacional. O evento receberá o certificado de “Corrida Verde”, pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), por meio do programa Floresta Bahia Global. Esta iniciativa tem como objetivo recuperar florestas e reduzir a emissão de gás carbônico no meio ambiente.
De acordo com os organizadores do evento, os 30 pilotos da categoria utilizarão cerca de 20 mil litros de combustível durante a corrida, o equivalente a 45 toneladas de gás carbônico. Para anular o efeito dessa emissão no meio ambiente, serão plantadas, no Parque Metropolitano de Pituaçu, em Salvador, mais de 1,5 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica.
O secretário do Meio Ambiente, Juliano Matos, afirmou que essa iniciativa inédita do Governo da Bahia passa a encorajar a adoção de mecanismos de desenvolvimento limpo (MDLs), buscando reduzir a emissão de gases que ocasionam o perigoso ‘efeito estufa’. “A ideia não é apenas contribuir para a redução de emissão de gás carbônico, mas principalmente recuperar áreas degradadas dos principais parques do Estado”, explicou.
A sexta etapa da Stock Car, marcará o automobilismo nacional. Isto porque é a primeira vez que a categoria, em trinta anos de existência, correrá fora de um autódromo. A realização dessa conquista terá início nesta quinta-feira (06), às 09 horas, quando o governador Jaques Wagner entregará oficialmente o circuito à população baiana.
Em parceria com a Secretaria de Turismo e a Bahiatursa, o GP Bahia receberá um público superior a 60 mil pessoas. Para a realização desse feito, que marcará a história do esporte baiano, foram destinados R$ 5.300 mil para a construção de defensas, alambrados para proteção do público e pilotos, além do asfaltamento de 2,7 km de pista.
GP Bahia ganhará selo “Carbono Zero
A primeira etapa de rua da Stock Car, que acontece no próximo domingo (09), no CAB – Centro Administrativo da Bahia –, marcará o automobilismo nacional. O evento receberá o certificado de “Corrida Verde”, pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), por meio do programa Floresta Bahia Global. Esta iniciativa tem como objetivo recuperar florestas e reduzir a emissão de gás carbônico no meio ambiente.
De acordo com os organizadores do evento, os 30 pilotos da categoria utilizarão cerca de 20 mil litros de combustível durante a corrida, o equivalente a 45 toneladas de gás carbônico. Para anular o efeito dessa emissão no meio ambiente, serão plantadas, no Parque Metropolitano de Pituaçu, em Salvador, mais de 1,5 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica.
O secretário do Meio Ambiente, Juliano Matos, afirmou que essa iniciativa inédita do Governo da Bahia passa a encorajar a adoção de mecanismos de desenvolvimento limpo (MDLs), buscando reduzir a emissão de gases que ocasionam o perigoso ‘efeito estufa’. “A ideia não é apenas contribuir para a redução de emissão de gás carbônico, mas principalmente recuperar áreas degradadas dos principais parques do Estado”, explicou.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Desenvolvimento econômico e social é o principal vetor do turismo náutico na Baía de Todos-os-Santos

A reunião do Grupo de Trabalho que integra o plano foi realizada na tarde de hoje no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador. O encontro contou com a participação de representantes de diversas esferas do governo estadual e do setor náutico baiano.
Um dos pontos abordados durante o evento foi como o turismo náutico pode beneficiar as populações que vivem do mar. Pesquisas formatadas por entidades internacionais vinculadas ao setor apontam que a atividade pode gerar postos de trabalho em clubes e marinas.
A superintendente de Investimentos da Secretaria de Turismo da Bahia, Inez Garrido, garante que essas avaliações vão apontar as necessidades para a realização de obras e ações de capacitação profissional, bem como as possibilidades que o setor privado pode desenvolver em benefício da náutica. “O principal propósito deste planejamento é o desenvolvimento social e econômico da Baía de Todos-os-Santos e seu entorno”, conta.
O Consultor de Turismo Náutico da Setur, Walter Garcia, aproveitou para destacar a parceria entre os governos estadual e federal. “Isso vai ajudar muito na concretização desse importante projeto. É muito improvável que esse planejamento fique apenas no papel, uma vez que a Secretaria do Turismo e o Ministério estão falando a mesma língua, portanto, cientes de que o turismo náutico tem grandes perspectivas no estado”.
domingo, 2 de agosto de 2009
Transformar Salvador em uma cidade mais justa e sustentável

Inspiradas no modelo do movimento Bogotá Como Vamos, diversas organizações da sociedade civil brasileira vem estruturando movimentos sociais voltados para a transformação e sustentabilidade das cidades onde atuam.
Principal responsável pela revitalização da capital colombiana, este movimento social esteve à frente das transformações pelas quais passou a cidade desde o início da década de 90, mudando para melhor a vida dos habitantes de Bogotá.
Entre as principais iniciativas podemos destacar o sistema de transportes Transmilênio, as redes de bibliotecas e ciclovias, os parques, além da implementação de programas sociais e de fomento à cultura. Os projetos que promoveram as mudanças em Bogotá lhe renderam o prêmio de Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza, em 2006.
No Brasil, é em São Paulo que se estruturou o mais avançado movimento social urbano. Integrado por cerca de 550 organizações da sociedade civil, o Movimento Nossa São Paulo, criado em 2007, vem servindo de inspiração para diversas cidades brasileiras. O movimento social da capital paulista tem como principal objetivo a construção de uma força política, social e econômica capaz de comprometer a sociedade e sucessivos governos com uma agenda e um conjunto de metas a fim de oferecer melhor qualidade de vida para todos os habitantes da cidade, recuperando para a sociedade os valores do desenvolvimento sustentável, da ética e da democracia participativa.
Em 2008, em Belo Horizonte, foi fundada a Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Formada por movimentos de 21 municípios, entre eles Ilhéus na Bahia, a rede é integrada por organizações plurais e apartidárias que aglutinam vários atores sociais de cada localidade. Além da troca de experiências, a rede vem contribuindo para o fortalecimento do movimento em cada município. Os principais focos de intercâmbio estão centrados na metodologia de construção e acompanhamento de indicadores; ampliação do conhecimento sobre o Plano Plurianual e o Programa de Metas dos municípios, bem como a reflexão sobre instrumentos de democracia participativa.
Uma das principais iniciativas da Rede foi o estabelecimento de Programa de Metas em cada cidade, que obriga os prefeitos a divulgarem um plano de governo adequado ao Plano Plurianual em até 90 dias após assumirem o cargo e prestarem contas à população a cada seis meses. Em São Paulo e outras seis cidades o programa já é lei municipal.
Em Salvador, cidade com graves problemas sociais e administrativos ainda não foi estruturado um movimento social similar.
Tendo sido realizado em maio, na Reitoria da UFBA, uma reunião inicial, visando a criação do movimento Nossa Salvador, com palestra do intelectual colombiano Bernardo Toro, aguarda-se que as organizações da sociedade civil soteropolitana consigam estruturar um movimento capaz de liderar e promover as transformações sociais, econômicas e culturais que nossa capital tanto demanda, tornando Salvador uma cidade socialmente mais justa e ecologica e econômicamente sustentável.
*Osvaldo Campos Magalhães – Engeheiro e Meste em Administração (UFBa), foi candidato a vereador em Salvador pelo PSB. Coordena o Núcleo de Estudos em Logística, Transportes e Tecnologias Sustentáveis (Nelt). Membro do Diretório Municipal do PSB em Salvador E-mail:nelt.oscip@gmail.com, Blog - http://www.osvaldocampos.blogspot.com
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