
Para Lula o ideal é que estejam na mesma base eleitoral. “Gostaria que os dois estivessem juntos nessa aliança que permitiu o fim do "carlismo" e a grande vitória de Jacques Wagner na Bahia, e a minha própria reeleição em 2006.
Esse projeto era pensado de médio a longo prazo, mas normalmente as circunstâncias locais conduzem nossos desejos e comportamentos para coisas que não estavam previstas.
Lula ainda deixou uma brecha
e disse acreditar que até o período em que a campanha começar - junho, segundo o calendário eleitoral -, as posições possam mudar. 
Lula ainda deixou uma brecha


“Eu acho que temos tempo ainda de construir muitas coisas. Em política tem coisa para acontecer, não dou nada por encerrado antes do prazo final”, continuou.
Para o Ministro da Integração Nacional Gedell Vieira Lima,“Acho natural que o presidente Lula apresente sua posição, mas na prática não significa nada. Minha candidatura a governador é irreverssível."
Para o Ministro da Integração Nacional Gedell Vieira Lima,“Acho natural que o presidente Lula apresente sua posição, mas na prática não significa nada. Minha candidatura a governador é irreverssível."
Já Wagner, através da sua assessoria, afirmou que o rompimento existiu por conta do PMDB.
“O governador queria manter a aliança”. Wagner garantiu que não pretende ser “um problema” na Bahia para a candidatura da ministra Dilma Rousseff, que também esteve no evento, ao lado do senador César Borges e outros parlamentares.
Com a negativa de Gedell a tendência para composição da chapa majoritária do governador Wagner, teria Otto Alencar na vice , e para o senado, a Deputada Lídice da Matta (PSB) e o Senador Cezar Borges.
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